segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Jardim dos Sonhos

Olhe, logo ali sentado ao jardim dos sonhos,
Um garoto com pensamentos longínquos,
Perdido em meio a sentimentos e decisões,
Abrasa em seu ser a responsabilidade do Mundo,
A qual ele tenta mostrar o dom do improviso.

Já emergiu muitas vezes nas dores da vida,
Mas sofre mesmo é com uma condolência oriunda do coração,
A qual não para de percutir com o disparar do gatilho,
Disparo acionado por o simples pensar nela.
Aquela que ali há muito habita,
Arrebatando o garoto aos sonhos muitas vezes não contados,
E com uma simplicidade digna de um anjo,
Arrancando-lhe aquele sorriso resguardado no interior dele.

Observo esse garoto e com congruência,
Afirmando que o tempo vai desintegrar esses obstáculos
E se abrirá apenas dois caminhos para se seguir.
Se eu não fosse esse garoto, o chamaria de tolo,
Mas sabendo o espavento que a falta dela faz.
Assevero que esse coração não bate mais para viver,
Pulge apenas com o Amor e Carinho que tem por ela.
E o relógio pode dançar no ritmo do tango,
Adejando seus límpidos ponteiros pelo tempo,
Mas o caminho do garoto

SEMPRE SERÁ AO LADO DELA




Nesse jardim há no centro uma flor raríssima chamada Amor, que só a pessoa que a plantou irá colher.
E o garoto aguardará pacientemente e apaixonadamente a chegada daquela que dará brilho ao jardim.

P

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