
Olhe, logo ali sentado ao jardim dos sonhos,
Um garoto com pensamentos longínquos,
Perdido em meio a sentimentos e decisões,
Abrasa em seu ser a responsabilidade do Mundo,
A qual ele tenta mostrar o dom do improviso.
Já emergiu muitas vezes nas dores da vida,
Mas sofre mesmo é com uma condolência oriunda do coração,
A qual não para de percutir com o disparar do gatilho,
Disparo acionado por o simples pensar nela.
Aquela que ali há muito habita,
Arrebatando o garoto aos sonhos muitas vezes não contados,
E com uma simplicidade digna de um anjo,
Arrancando-lhe aquele sorriso resguardado no interior dele.
Observo esse garoto e com congruência,
Afirmando...